segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Arte e Arquitetura em Chicago


Chicago vive. A cidade é cosmopólita e imponente -  um verdadeiro show de arquitetura que impressiona mesmo viajantes calejados por outras famosas metrópoles do mundo.
Uma ótima forma que encontrei para iniciar minha visita por Chicago, foi realizando o passeio de barco da Chicago Arquitecture Foundation (Fundação de Arquitetura de Chicago, em português). Durante o tour, que percorreu o rio Chicago e teve duração de aproximadamente uma hora, a proficiente guia nos explicou os detalhes da arquitetura e história dos principais prédios que fazem parte do centro da cidade, nos conferindo uma visão geral de Chicago.

Após o passeio seguimos para O Milenium Park - um dos cartões postais da cidade. O parque fica no coração de Chicago e é aqui que os visitantes tem a oportunidade de conhecer a famosa escultura Cloud Gate (Portal para as nuvens, em português). A escultura metálica, que reflete parte do Skyline de Chicago, foi construída entre 2004 e 2006 pelo artista indiano, naturalizado britânico, Anish Kapoor. Devido a sua curiosa forma é também conhecida pelo apelido: "Feijão".
 
Ao lado do Milenium Park, econtra-se Chicago Art Institute (Instituto de Arte de Chicago, em português). O que era para ser uma visita rápida de 2 horas transformou-se em uma tarde inteira caminhando pelo museu. Também pudera, "O Quarto" de Van Gogh e uma das obras Water Lily Pond de Monet são apenas exemplos do que encontramos por lá.
Na manhã seguinte, seguimos para uma visita no Skydeck de Chicago localizado no topo na antiga Sears Tower. O deck fica no 104º andar o que cofere uma visão fascinante da cidade. Cheguei a ficar com frio na espinha ao encarar a estrutura de vidro: a sensação é que estava literalmente suspenso pelos céus de Chicago.
 
A noite de Chicago reservou ainda muita diversão. A famosa pizza “dip dish” é marca característica da cidade. Tem tanto recheio, que chega a lembrar uma torta de queijo. Durante a visita jantamos na pizzaria Giordanos, pela fama, e Uno, em decorrência de uma indicação de um colega que cresceu em Chicago.
Este post (e a viagem) não seria completo sem falarmos do cachorro quente de Chicago. Marca registrada da cidade é bem servido e recheado. Fomos ao Portillos, perto do Hard Rock café.

Encontramos ainda muitas atrações no Chicago Harbor (porto). Além das diversas opções para turistas, embarcamos para mais um passeio de barco - desta vez para uma vista do skyline da cidade.
Achamos o sistema de metrô de Chicago eficiente o que dispensou a necessidade de alugar carro.
Um final de semana quase foi pouco para aproveitar esta fascinante cidade. Acomodamos uma agenda intensa, mas sem prejuízo de diversão e lazer. Ainda assim, gostaria de ter tido pelo menos mais um dia para caminhar pela cidade. Fica para a próxima.
Best.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Meu vôo nos EUA foi cancelado: e agora?

Ter o vôo cancelado pode ser uma verdadeira dor de cabeça! Hoje mesmo estava com as malas prontas quando minha tentativa de fazer o check-in foi frustrada: meu vôo havia sido cancelado em decorrência do furacão Irene.

De fato ainda estou vivendo este transtorno agora mesmo enquanto escrevo este post. Deveria ter decolado hoje as 6 da manhã, mas o meu relógio já marca 18hs e ainda estou no aeroporto. E o pior é que tenho que me considerar uma pessoa sorte, visto que consegui um vôo para o mesmo dia.

Compartilho neste post um pouco da minha “novela” para conseguir o embarque, na esperança que ajude você, leitor deste Blog.

O que era para ser um vôo de 3 horas virou uma aventura de quase 18 horas!

Tentativa 1: Contatar o agente de viagens
Acredito que possa ser uma boa idéia, caso tenha utilizado um. Era o meu caso. Após uma longa espera no call center, finalmente alguém me atendeu. A pessoa foi gentil e tentou me ajudar, mas não conseguiu encontrar nenhum vôo com disponibilidade para o mesmo dia.

Tentativa 2: Contatar a companhia aérea
Minha segunda tentativa. De fato, passei quase uma hora tentando entrar em contato com a companhia aérea sem sucesso. Após inúmeras tentativas e longa espera, finalmente fui atendido! Mas foi só para me decepcionar: o vôo mais próximo disponível seria em três dias.

Tentativa 3: Ir até o aeroporto, mesmo com o vôo cancelado
Acredito que esta tentativa seja uma estratégia de risco. Com o vôo cancelado, o que adiantaria ir para o aeroporto? Felizmente foi o que funcionou no meu caso! Só não foi fácil. Fiquei quase quatro horas em uma fila esperando para ser atendido. No final, o melhor que puderam me oferecer foi uma conexão com intervalo de 6 horas entre cada vôo. Não preciso nem falar que seriam todos noturnos... Bom, pelo menos irei conseguir chegar em meu destino!

Espero que minha experiência ajude de alguma forma a diminuir o transtorno. Boa sorte.

Best.

LEIA MAISDicas: Disney e parques em OrlandoCompras: NY e MiamiMiami Beach: muito sol e comprasUma Estrada para o Grand Canyon

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Parte 4: Grand Canyon Norte (North Rim)


(este post faz parte da série Uma Estrada Para o Grand Canyon)

Terminada a exploração do Grand Canyon Sul, encaramos a estrada rumo ao norte.

A distância entre as bordas Sul e Norte é pequena, mas a estrada que liga os dois lados faz um contorno de aproximadamente 400 milhas.

Especialmente no dia da viagem, o sol ardia forte o que causou um certo desconforto. Mas a recompensa pelo esforço estava ali mesmo: é dificil descrever em palavras a beleza das paisagens que encontramos.

O trecho mais memorável foi quando percorremos a highway US-89A, uma espécie de estrada auxiliar que liga o fluxo principal ao norte do Grand Canyon. A aridez da paisagem, sol a pino, somado a uma quase solidão na estrada, nos proporcionou uma experiência cinematográfica.


A ponte sobre o rio Colorado deu um show a parte. Chegamos por volta do por do Sol o que conferiu ainda mais destaque para a paisagem. A partir daquele ponto dirigimos por mais uma hora e meia, para então chegamos no hotel de pernoite.
Foi então que percebemos que nossa viagem, que até então tinha sido ótima, estava prestes a se tornar excepcional.

Reservamos um quarto no Jacob Lake Inn, uma rústica e simples hospedagem a 8.000 m de altitude. Já era noite quando estacionamos o carro e o frio predominava. Não me lembro com precisão mas acredito que a temperatura beirava os 0oC.

Ficamos um tanto impressionados com a cortesia que fomos atendidos no check-in e com aquele agradável clima das montanhas.

Na manhã seguinte saboreamos ainda um dos melhores cafés da manhã que já tomamos. É certo dizer que estamos um pouco amearicanizados em relação à comida, mas panquecas caseiras com presunto de serra grelhado, ovo frito e um café bem passado em uma gélida manhã nas montanhas, foi demais.

Da estalagem ao Canyon percorremos mais uma hora de estrada, marcada por uma vegetação castigada pelas queimadas que o Arizona vinha sofrendo.

Gostei muito do lado Sul do Grand Canyon mas confesso que me apaixonei pelo Norte. Entretando, deixo claro que minha opinião é que aqueles que viajam pela primeira vez ao Grand Canyon aproveitarão mais se inciarem sua visita pelo Sul. Isto porque o lado sul concentra toda a estrutura turística do parque e as vistas costumam ser de mais fácil acesso. O Norte fica inclusive fechado na maior parte do ano devido a condições climáticas.

O Norte é rústico. Existem pouquíssimas e muito concorridas opções de hospedagem (para se ter uma idéia é possível realizar reservas com até um ano de antecedência) e muitas das trilhas são de terra. E é isso que confere um charme único ao parque!

Ficamos hospedamos dentro do próprio parquem, no Grand Canyon Lodge o que nos proporcionou o privilégio de jantar com vista para o Canyon logo após o por do sol. De fato nosso chalé ficava a uma curta caminhada do Canyon.

O hotel Grand Canyon Lodge deixou uma impressão curiosa: rústico, com quartos e chalés simples (televisão nem pensar) mas que ao mesmo conserva um clima aconchegante e luxuoso. Esta é uma característica que ainda não tinha encontrado em minhas hospedagens anteriores.

Nas noites fomos cororados com maravilhosas vistas para os Canyons iluminados pela luz da lua e estrelas.

Sem dúvida uma experiência única e imperdível.

(este post encerra a série Uma Estrada Para o Grand Canyon)

Best,
Carlos

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Parte 3: Grand Canyon Sul (South Rim)

(este post faz parte da série Uma Estrada Para o Grand Canyon)

Enfim chegamos!

Após dois dias cruzando a highway I-40 finalmente chegamos em Tusayan, cidade vizinha ao Parque Nacional do Grand Canyon - Sul.

Paramos o carro quando meu relógio já marcava 8hs da noite e precisei atrasar duas horas para ajustar os ponteiros ao fuso de Tusayan. O dia ainda estava claro e aproveitamos para realizar nossa primeira visita ao parque para curtirmos o por do sol.

A partir do centro foram por volta de 5 min dirigindo até a entrada do Parque Nacional do Grand Canyon. O atendimento foi cortez e o valor da entrada bem razoável. Dali foram mais 10-15 minutos dirigindo até o nosso primeiro ponto de parada.

Não tenho palavras para descrever a beleza do que vimos. Naquele momento já foi possível ter a certeza de que a viagem tinha valido a pena.

Esperamos até o anoitecer quando fomos agraciados por um céu estrelado. Sinto que algumas vezes ficamos tão entretidos com tudo o que cidades grandes e metrópoles oferecem, que nos esquecemos o quanto um simples por do sol seguido por uma noite estrelada de lua cheia pode oferecer.

O Parque Nacional do Grand Canyon Sul - South Rim

O lado sul do Canyon é bem estruturado e oferece muitas facilidades aos visitantes, incluindo restaurantes, trilhas asfaltadas, Centro de Visitantes, ônibus para deslocamento interno, diversos estacionamentos e hotéis.

Mas não se engane, o Parque é imenso. Foram 3 dias divididos entre caronas de ônibus, direção e, claro, muitas caminhadas pelas trilhas.

Quatro linhas de ônibus circulavam no parque:

  • Roxa: faz o trajeto entre Tusayan e o parque. Uma boa pedida para quem quer evitar filas nos estacionamentos ou está sem carro.
  • Azul: cobre a parte central do Parque, ligando os hotéis e vilas aos Canyons.
  • Vermelha: por meio desta linha é possível acessar a parte west do Canyon, onde a circulação de automóveis de passeio é restrita.
  • Amarela: permite o acesso à outros dois pontos de visita restritos a veículos de passeio.
Um outro passeio imperdível no Grand Canyon Sul é a Desert View (Vista do Deserto, em português). São 40 km a serem percorridos de carro (o parque não disponibiliza ônibus para esta seção) com vistas incríveis para os Canyons.
 
 
Best,
Carlos

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Parte 2: Uma longa estrada para o Grand Canyon

(este post faz parte da série Uma Estrada Para o Grand Canyon)

Nossa jornada teve como ponto de partida Houston, Texas. Foram três dias percorrendo a estrada e cruzando as seguintes cidades:
  • Houston-Dallas: 4 horas
  • Dallas-Albuquerque: 9 horas
  • Albuquerque-Tusayan (Grand Canyon Sul): 8 horas
De fato, poderia ter realizado a viagem de forma mais direta, eliminando a parada em Dallas. Mas sinceramente não estava com a mínima pressa e queria mesmo curtir a estrada.



Pela maior tempo que dirigimos pelo Texas, a paisagem era plana e com vegetação rasteira. Viam-se imensas fazendas e, por vez e outra, turbinas geradoras de energia eólica cortavam o horizonte, quebrando a monotomia. Sem dúvida, uma paisagem bem diferente da que estávamos acostumados a ver em Houston. 

Em nossa primeira noite nos hospedamos em um típico motel americano. Encontramos quartos limpos, estrutura mínima e, o melhor de tudo, preço baixo. Na manhã seguinte mantivemos o clima e tomamos nosso café da manhã em uma autêntica lanchonete americana (Diner) - tipo aquelas que vemos em filme, onde a garçonete traz o café de 5 em 5 minutos e todas as opções do menu envolvem fritura. Pois é, optei pelo menu “light” e comi ovos mexidos com espinafre, bacon e torradas (mais light impossível, certo?).

Com as baterias recarregadas seguimos viagem, agora rumo a Albuquerque. Foi neste mesmo dia em que dirigimos pela Rota 66 Histórica, onde cruzamos por diversos grupos de motoqueiros pilotando Harley Davidson - parecia cena de filme. Um deles vinha carregando a bandeira do Brasil na parte traseira da moto.

Vale lembrar que a maior parte da Rota 66 foi substituída por highways mais modernas. Mas ainda encontramos pela estrada diversas placas indicando trechos relativos ao que hoje é conhecido como Rota 66 Histórica. Muitas cidades aproveitaram o fato de estarem no caminho da famosa rota para para oferecer atrativos turisticos.

Após quase 9 horas de direção chegamos em Albuquerque no Novo México, cidade completamente diferente de todas as outras que já estivemos nos Estados Unidos. O clima é árido o que se reflete na vegetação e construções.

Nossa estadia poderia ter sido melhor, se não fosse pela fumaça oriunda de queimadas (naturais) no Arizona. A simpática concierge do hotel em que nos hospedamos logo avisou que se não fosse por isto, teríamos uma bela vista para as montanhas do nosso quarto.

No dia seguinte tomamos um rico café da manhã e seguimos viagem. Após quase 8 horas de estrada, e paradas para abastecer o carro no melhor estilo do deserto americano, chegamos em Tusayan, cidade que dá acesso a parte Sul do Parque Nacional do Grand Canyon.


Best,
Carlos

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Uma Estrada para o Grand Canyon

Partir para a minha própria viagem aos canyons era uma questão de tempo e neste ano tive a oportunidade de concretizar este antigo sonho.
O Grand Canyon sempre me facinou. Não é de hoje que ouço com entusiasmo histórias sobre as suas incríveis paisagens.

Foram aproximadamente 4.800 km dirigidos em uma viagem de 10 dias, realizada a partir de Houston, Texas.

Pelo caminho cruzamos diversas e muitas vezes curiosas paisagens por meio das quais pudemos sentir a imensidão do Texas, o calor do desértico Novo México, além de termos testemunhado as belas e áridas paisagens do Arizona. Para completar, ainda sentimos o gostinho de dirigir pela histórica Rota 66.

Este artigo abre a série de quatro posts que no conjunto apelidei de "Uma Estrada para o Grand Canyon".

Considero a leitura completa dos posts imperdível e espero que você consiga sentir um pouco da sensação de embarcar em uma viagem extraordinária para o que é, na minha opnião, uma das mais belas paisagens naturais de nosso planeta.

Espero que faça uma boa viagem.


Best,
Carlos

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sábado, 28 de maio de 2011

Qual a melhor época para se visitar a Disney e Parques em Orlando?

Esta é uma pergunta que ouço constantemente e geralmente fico em cima do muro: depende.

De fato, já ouvi histórias de pessoas que foram em julho e passaram a maior parte do tempo nas filas dos Parques, enquanto outros encararam a viagem em janeiro e se decepcionaram com o frio.

Tenha em mente que os parques, exceto os aquáticos, costumam ficar abertos 365 dias por ano e arrisco dizer que muito provavelmente estarão cheios em qualquer um destes dias. Isso porque Orlando atrai turistas de todo o mundo.

Montanha russa no parque Universal Island of Adventures

Claro que períodos de pico como feriados nacionais dos Estados Unidos e época de férias escolares (principalmente julho) podem implicar em parques mais cheios.

Se as filas nos parques são quase inevitáveis quando pensamos no clima, a história é bem diferente. A Flórida costuma ser quente (muito quente) no verão e relativamente fria no Inverno. Para se ter uma idéia, estive em Miami em dezembro e cheguei a pegar temperaturas abaixo de 10oC.

Por outro lado, o verão pode ser implacável mesmo para aqueles que estão acostumados com o calor. Não se assuste se pegar temperaturas acima de 33oC.

Leão no parque Disney Animal Kingdom: nada como um dia de sol nos parques...

Particularmente, gosto do mês de abril e novembro. As temperaturas costumam ser mais amenas no sul dos Estados Unidos o que facilita para aproveitar bem o dia nos Parques.

Mas acredito que o importante mesmo seja manter a mente aberta e aproveitar para curtir a sua viagem!
Best.

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

US-Open: tênis em Nova Iorque

Sempre gostei de tênis mas nunca imaginei ir ao US-Open. De fato, a minha visita as quadras americanas partiu de um convite de amigos que iam curtir um final de semana prolongado em NYC. A pedida não poderia ter sido melhor, afinal, Nova Iorque fica ainda melhor quando sedia um evento de grande proporção.

Vista do estádio principal do US-Open

A arena do US-Open fica no Queens e com o eficiente sistema de metrô de NY foi bem fácil chegar ao local. Sugiro apenas que, caso não esteja habituado ao metrô de NYC, faça uma “lição de casa”  antes de encarar as diversas linhas e interconexões! Acredite, o simples ato de tomar o metrô novaiorquino pode ser uma verdadeira aventura. A dica é que o Google Maps pode ser uma boa ajuda na hora de traçar a rota: basta selecionar a opção transporte público que o site gera um pequeno roteiro para você.

Bem ao fundo: O skyline de Nova Iorque

Compramos o ingresso pela Internet com mais ou menos uma semana de antecedência e escolhemos a opção de entrega no Hotel em que estávamos hospedados. Um dia antes do evento, nossos ingressos já estavam a nossa espera na recepção. Bem conveniente!

A estrutura do US-Open é incrível! Ao desembarcarmos, nos juntamos à uma verdadeira multidão que se dirigia em direção ao estádio, anciosa pelo que estava por vir.

Como de costume, antes de entrarmos na área designada aos jogos, precisamos passar pela revista da segurança. Estava com uma mochila grande no dia, o que não foi exatamente uma boa idéia... ultrapassei o tamanho máximo permitido pela organização do evento e acabei precisando alugar um locker. Não foi lá muito caro, mas achei um pouco frustrante. A segurança não estava implicando com bolsas e mochilas pequenas.

Vale lembrar também que o sol nesta época do ano costuma ser implacável em Nova Iorque, e por isso pode valer a pena levar protetor solar e procurar tomar bastante água.

O US-Open foi sem dúvida um dos melhores programas que já realizei em New York (se é que é possível ter um melhor programa nesta cidade). Fui ainda coroado em poder assistir uma partida do Rafael Nadal! 

Best.

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sábado, 9 de abril de 2011

Circulando em Las Vegas

A primeira coisa que me veio a mente quando desembarquei no aeroporto McCarran em Vegas foi: uau! colocaram caça niqueis até no aeroporto! Acho que essa observação define bem Las Vegas: a cidade respira jogo.

Neste post irei escrever sobre o deslocamento em Vegas, mais especificamente na região em que os principais cassinos estão localizados.

Em quase todas as cidades que visitei, em minhas andanças pelos EUA, precisei de um carro para aproveitar ao máximo o passeio. Mas Vegas conta com uma sacada bem bacana que fez com que eu nem sentisse falta de alugar um carro. Alias, muito pelo contrário, é bem provável que me arrependeria se tivesse alugado, visto que desembolsaria uma grana razoável em estacionamentos e gastaria um tempo desnecessário no trânsito.

Admirando a Las Vegas Boulevard durante o dia.

Assim, há não ser que esteja para curtir uma noite em Vegas em grandíssimo estilo (em que talvez uma limousine seja a melhor pedida) achei o “Deuce” - ônibus de dois andares que circula pela avenida principal de Vegas - uma ótima opção.

Isso porque a área badalada da cidade concentra-se na Las Vegas Boulevard (também chamada de “Strip”) e é ali que o Deuce circula, cobrindo assim os principais cassinos e hotéis.

Paguei por volta de $4 dólares para o passe de 24hs, preço que achei razoável para os padrões de Vegas. A linha é operada RTC Nevada e no site da empresa é possível consultar os preços e horários de operação.

O "Deuce" em Vegas.

Vale a pena mencionar também que muitos hotéis e cassinos são conectados por passarelas ou mesmo acessos internos, o que facilita muito o deslocamento. Alguns hotéis oferecem inclusive transfer gratuito para os cassinos da rede o que pode ser também uma boa opção!

Best.

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terça-feira, 29 de março de 2011

Dicas de viagem e muito mais

O blog "Diário de Viagem: Estados Unidos" ou simplesmente "Diário EUA", traz dicas e manhas que aprendi em minhas viagens pelos Estados Unidos. Nova Iorque, Orlando, Miami e Las Vegas são algumas das cidades temas de meus posts.

Eu e o Skyline de Houston, TX

E o que vem por aí? Muito mais viagens e fotos, claro! Pretendo ainda neste ano falar um pouco mais sobre o estado do Texas, que tanto gosto, incluir novidades sobre cidades da Califórnia, e também falar um pouco sobre o Grand Canyon. Vamos ver se consigo cumprir estas metas!

Por hora, deixo os meus posts favoritos e o meu tradicional "Best", ou "Tudo de bom" em português:

Best.

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San Antonio: um pouco da Europa em pleno Texas

O Texas não se cansa de me surpreender. A minha última “descoberta” foi a simpática San Antonio que apesar de ser a sétima maior cidade dos Estados Unidos preserva um clima aconchegante. Edifícios históricos mesclados a modernas construções e luxuosos hotéis, dão o tom a este charmoso e procurado destino turístico americano.

Centro de San Antonio

Iniciei o meu dia com uma caminhada pela River Walk, espécie de caminho as margens do rio onde os mais badalados cafés e restaurantes da cidade estão instalados. Me chamou a atenção o fato que originalmente os canais foram ali instalados de forma a minimizar os estragos causados pelas enchentes. Mas em decorrência de um criativo projeto arquitetônico e comercial o desenvolvimento da área foi possível, e hoje a River Walk representa um verdadeiro ícone da cidade.

River Walk: Tranquila no inicio do dia...

...e badalada a noite

A população de San Antonio é predominantemente hispânica e, para me manter no clima, optei por almoçar em um restaurante “TEX-MEX”, nome dado ao resultado da fusão entre a culinária Texana e Mexicana. Aceitei a sugestão da atenciosa garçonete e pedi uma Marguerita que seria servida no tamanho “Texas”. Após uma curta espera, fui surpreendido com um drink de quase um litro! Deveria ter desconfiado: muitos Texanos tem uma certa mania de grandeza.

Meu almoço teve direito ainda a serenetas tocadas por um grupo de música típica Mexicana onde uma pequena contribuição de três dólares já foi suficiente para ouvir ao menos um “Muchas gracias”.
Ainda no Caminho do Rio embarcamos em um passeio de barco pelos canais e foi então que tive a sensação de como San Antonio é calorosa: ao sermos apresentados como visitantes Brasileiros, fomos até aplaudidos pelos outros turistas que muito simpáticos me perguntavam a respeito do churrasco brasileiro (que por sinal é muito apreciado no Texas).

Um outro ponto de destaque da cidade é o Alamo. Originalmente construída por conquistadores espanhois, o Alamo foi utilizado para a catequisação dos nativos americanos durante século dezoito, e posteriormente serviu como palco para diversos dos conflitos entre Estados Unidos e México. Atualmente o local recebe milhões de turistas todos os anos e é um dos marcos históricos mais populares do Texas.

O Alamo em San Antonio

Uma das grandes vantagens de San Antonio é a facilidade de deslocamento. Para facilitar a vida dos turistas a cidade conta com três linhas de ônibus especiais que percorrem os principais pontos turísticos e hotéis. O passe válido para um dia custou quatro dólares.

Fechei o meu dia com um jantar em um restaurante italiano em plena River Walk.

Gostei e recomendo San Antonio. Pretendo retornar em breve, ao menos para curtir os dois parques temáticos instalados na cidade e quem sabe esticar e aproveitar mais um passeio na River Walk.

Best.

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Cruzeiro no Caribe e Bahamas

Navegar em um cruzeiro pelo Caribe foi uma das melhores viagens que já realizei a partir dos Estados Unidos, especialmente durante o mês de dezembro. Isso porque esta época do ano coincide com o início do inverno americano e a maioria das cidades, principalmente ao norte, estão literalmente congelando.

Mas não no Caribe! Claro que as temperaturas estavam um pouco mais amenas do que a minha expectativa (por volta de 23oC a noite e 29oC nos dias mais quentes), mas isso não chegou a atrapalhar a viagem.

A Royal Caribbean opera em diversos cruzeiros marítimos internacionais.

Confesso que inicialmente esta viagem nem estava em meus planos. De fato, acabei aproveitando o tempo livre decorrente de uma espécie de férias não previstas e comprei as passagens com pouquíssima antecedência. Melhor impossível! O fato de ter realizado minha compra de última hora tornou-se uma grade vantagem: consegui uma promoção para um navio que partiria em 2 semanas. Mas não se engane, tive muita sorte. Se você estiver planejando as férias dos seus sonhos não recomendo que fique esperando até o último momento, visto que muitas vezes os navios ficam lotados.

Navios no porto de Miami

Existem diversas opções de cruzeiros partindo da Flórida e os principais portos ficam em Miami, Fort Lauradale e Cape Canaveral. Opções não faltam! Só para você ter uma idéia, no dia da minha partida em Miami outros 4 cruzeiros estavam com a saída programada.

As operadoras mais populares são:

* Royal Caribbean
* Carnival Cruise Lines
* Norwegian Cruise Line
* Disney Cruises Line

Embarquei pela Royal Carribean e achei o serviço a bordo excepcional! Todos os detahes foram muito bem cuidados e o tratamento por parte da tripulação, desde a equipe de arrumação do quarto até o pessoal do restaurante,  foi nota 10.
  
As refeições eram um show a parte: café da manhã estilo buffet, almoço informal com muita variedade, e jantar a la carte com o melhor da cozinha internacional. Isso sem contar os lanches e snacks que estão disponíveis quase 24hs por dia nas demais lanchonetes e restaurantes do cruzeiro. Vale lembrar que o traje para o jantar varia entre formal e informal. Para evitar um mico, não se esqueça de colocar na mala um terno (ou vestido para as mulheres).
  
A melhor parte é que a passagem para o cruzeiro inclui quase todas as refeições, exceto pelo menu especial no jantar e por uma ou outra lanchonete ao redor do navio. Então, você basicamente paga por bebidas alcólicas ou consumidas fora do restaurante. É como ir a um resort all inclusive em alto mar!

O navio possuia ainda uma ótima estrutura incluindo piscina, cassino, baladas, bares, teatro, muro para escalada, spa, etc. É tanta coisa para fazer que o dia parece curto.


Detalhes do navio: piscina e cassino 

Os portos que paramos foram também excepcionais: Cococay (uma paradisíaca ilha no caribe) e Nassau, capital dos Bahamas.


Paisagens paradisiacas nas ilhas do Caribe

O famoso Cassino Atlantis nos Bahamas

Outros destinos muito populares operados pelas empresas de cruzeiro incluem a Jamaica e México (Cancun e proximidades).

Imperdível. Gostei tanto que pretendo embarcar de novo neste ano.

Best.

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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Parque do Harry Potter em Orlando

O “Parque do Harry Potter” é na verdade uma ala no parque “Ilha das Aventuras” (ou Island of Adventures, em inglês) da Universal Orlando. Por ter sido inaugurado recentemente, a ala está constantemente lotada e no dia da minha visita precisei obter um “passe especial” com horário pré-marcado para acessá-la (este passe estava sendo distribuído gratuitamente pelos funcionários do parque Universal próximo à entrada principal da seção do Harry Potter).

Entrada do Parque

Apesar da área do Harry Potter não ser do tamanha que esperava, achei a seção suficientemente grande e, o melhor de tudo, inteiramente baseada na famosa série. De fato, me senti literalmente dentro do filme! Ainda mais porque a produção do parque cuidou de todos os detalhes, desde as construções (que incluem o castelo de Hogwarts!) até os diversos atores fantasiados que ficam espalhados pelo parque.

Castelo de Hogwarts no Parque do Harry Potter: "casa" da atração mais bacana do parque

As três principais atrações que você encontra na seção do Harry Potter são:

Harry Potter e a Jornada Proibida: a mais badalada atração do parque do Harry Potter. Cheguei a esperar quase 2h30m na fila para conseguir ir pela primeira vez. O mais engraçado foi que o casal de italianos que estava na minha frente disse que eu estava com sorte: na primeira vez que foram tinham esperado mais de 4 horas! A atração é uma espécie de simulador de vôo ultra high-tech com interações em 3D com os personagens da série. Gostei tanto que fui quatro vezes (mas não precisei esperar tanto após a primeira vez... mais abaixo digo como).

Desafio do Dragão: montanha russa ultra radical com diversos loopings e quedas em altíssima velocidade. O brinquedo em si faz pouca menção à série Harry Potter, mas como adoro montanhas russas me diverti para valer! Se for encarar, prepare-se: não é uma montanha russa para iniciantes.

Vôo do Hippogriff: mini montanha russa – ideal para quem não quer encarar uma mais radical.

Montanha Russa mais "light" no parque

Mesmo que não vá em brinquedos, na minha opinião, visitar a seção do Harry Potter já vale a pena. Alguns visitantes mais empolgados passeavam pela seção fantasiados como os personagens da série. Você pode ainda comprar varinha e capa de bruxo no próprio parque!

Passeio pela Vila do Harry Potter

Aproveitei ainda para almoçar por lá (depois de ir nos brinquedos, claro) e gostei muito do restaurante temático. Achei os preços são razoáveis para os padrões do parque e a comida era boa.

Uma das “manhas” que aprendi quando estava lá é visitar a seção do Harry Potter bem no final da noite (por volta das 21hs): não precisei de passe especial e a espera nas filas estava bem mais convidativa (por volta de 30-40min). Mas lembre-se de consultar os horários de funcionamento nos dias de sua visita, pois os parques em Orlando costumam alterar constantemente a rotina em função do número de visitantes esperado para o dia. Se considerar esta atração imperdível, recomendo que vá durante o dia mesmo e encare as filas, só para não arriscar!

Best.

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Miami Beach: muito sol e compras

Destino favorito (e quase obrigatório) para brasileiros, Miami tem características próprias, a começar por sua arquitetura, que a distingue de muitas outras cidades nos Estados Unidos.

Mas quando ouvimos uma pessoa contar sobre sua viagem a Miami, geralmente ela está se referindo à cidade de Miami Beach que é uma das muitas cidades do condado Miami-Dade. Para se ter uma idéia como este destino é apreciado por Brasileiros (seja para turismo ou mesmo para morar), dados do Wikipedia mostram que 3% da população de Miami Beach fala português . Mas o que mais me impressiona nestes dados é que apenas 33% da população considera inglês como o primeiro idioma! Já deu para ter uma idéia de como o lugar é cosmopolita, certo?
Neste post vou falar um pouco sobre Miami Beach que é o point mais badalado de Miami-Dade e conta com ótimas praias, baladas, restaurantes e hotéis.
O clima nesta região da Flórida é geralmente quente (muito quente), o que combina bem com uma cidade litorânea. Mas tenha em mente que dezembro e janeiro  coincidem com o inverno dos EUA e pode, sim, ficar bem frio por lá. Se você estiver planejando suas férias para esta época é bom ir preparado para não se decepcionar se as temperaturas ficarem por volta dos 18 à 20 e poucos graus Célsius durante o dia. Em caso extremos, os termômetros podem chegar a marcar 0oC nesta época!
É bom saber também que Miami Beach é relativamente pequena e conta com poucos (e muito caros) estacionamentos. Cheguei a ver estacionamentos cobrando por volta de $15 dólares por dia só para estacionar o carro! Vale a pena prestar atenção também pois muitos hotéis não incluem a taxa de estacionamento na diária. Desta forma, minha sugestão é alugar um carro somente se for para algum destino mais afastado.
Falando dos principais pontos de Miami Beach, seguem alguns destaques:
South Beach: belíssima praia em Miami Beach. Destino imperdível que conta com flats e hotéis de primeira linha, muitos com serviço de praia (incluindo cadeiras, guarda-sol, garçom, etc. –  muita mordomia!).
Miami Beach: sombra e água fresca...
Ocean Drive: badalada rua em South Beach que conta com diversos restaurantes, muitos deles a preços razoáveis especialmente na hora do almoço ($10-%15 dólares por pessoa – só não espere porções muito grandes nos pratos promocionais). A arquitetura é no melhor estilo Art Deco; sem dúvida é um ponto de parada imperdível.
Hotéis e restaurantes na Ocean Drive
Lincoln Road: um verdadeiro shopping a céu aberto com diversas lojas, cafés, restaurantes e galerias.
Lincoln Road: shopping a céu aberto
Se o seu objetivo for compras, a região da Flórida conta com diversos Outlets com preços imbatíveis. Relativamente próximo a Miami, o que mais gostei foi o Sawgrass Mills. Veja o post Compras nos Estados Unidos: NY e Miami para dicas sobre compra em Outlets nos EUA.
Best.

LEIA MAIS Compras: NY e Miami Um dia em New York City US-Open: tênis em Nova Iorque Cassinos em Las Vegas

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Cassinos em Las Vegas

Las Vegas já me impressiona logo no princípio, afinal, como é que conseguiram que uma cidade no meio do deserto de Nevada atraia turistas de todo o mundo?

Claro que a resposta é fácil: cassinos, baladas e entretenimento. Mas ainda assim tenho que admitir que a sacada foi muito inteligente.

Neste post vou falar um pouco sobre os cassinos de Las Vegas. Se por um acaso você ficou rico em Vegas, por favor me ensine como, porque eu e quase todo mundo que conheço só acumulou prejuízos por lá. Pode até parecer estranho mas acho que esse é um dos baratos da cidade: a esperança de ganhar versus a quase certeza de perder.

A área badalada de Vegas concentra-se em uma rua, a Las Vegas Boulevard também conhecida como “Strip”. Aqui estão os principais hoteis casinos (verdadeiros arranha céus!) e é onde você encontra os melhores shows, restaurantes e baladas.


As luzes na "Strip".

Paris
Um clássico de Vegas e foi por sinal o hotel que me hospedei. O hotel tem um ambiente parisiense e procura lembrar a famosa cidade em todas os detalhes. Conta inclusive com uma réplica da Torre Eiffel logo na entrada. O cassino é bem completo e os preços para apostas nas mesas são razoáveis, comparado aos padrões de Vegas. Os restaurantes são ótimos, principalmente as patisserie.

A Torre Eiffel no Paris.


Detalhes da ambientação interna do Paris.

Belaggio
Fica logo em frente ao Paris e é aqui onde ficam as famosas fontes dançantes. O hotel é bem luxuoso e um pouco mais caro que outros cassinos. O show de fontes a noite é imperdível.

As fontes no Bellagio: Já assistiu "Onze Homens e um Segredo"?
New York, New York
Possui réplicas dos prédios de Manhattan. O lugar é tão enorme que tem até uma montanha russa em frente ao hotel! A ambientação é inteira baseada em Nova Iorque. Imperdível.

New York, New York de dia: repare na montanha russa!

The Venetian
Foi o cassino que mais gostei. A ambientação é impecável! O hotel conta com uma impressionante réplica dos canais de Veneza que inclui até passeio em gôndalas com cantores no estilo ópera (passeio pago, claro). Os restaurantes são incríveis e muitos oferecem o melhor da cozinha Italiana. Apresenta diariamente o show do Blue Man Group.

Na sequência: Eu no Venetian e o hotel a noite.

Os canais do Venetian

Estes são os cassinos que mais gostei, mas a cidade reserva muito mais. Os shows são também imperdíveis e apesar da alta disponibilidade (só o “Cirque du Soleil” você tem por volta 7 opções de espetáculos por dia) muitas vezes os ingressos se esgotam.
Não se engane: Las Vegas está longe de ser uma cidade para se economizar. Ainda que você tenha conseguido um pacote bem em conta, vai custar bem caro para aproveitar a cidade para valer. Se seu orçamento estiver contado, talvez valha mais a pena ir para outro destino nos EUA.

Se for encarar a cidade, o conselho que recebi de muitas pessoas nos EUA é: divirta-se mas não fique bêbado.

Best.

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Visto Americano: categorias, procedimento e entrevista

O visto de entrada nos EUA é requerido para todos os cidadãos brasileiros, mesmo que estiverem somente em trânsito por algum aeroporto americano.
Muitas dúvidas surgem quando pensamos em obter o visto para os Estados Unidos. Mas apesar das histórias que ouvimos por aí, achei o processo relativamente simples e acredito que se você atender aos pré-requisitos e estiver com toda a documentação em dia, é improvável que tenha dificuldades para conseguir o seu.

Mas vamos lá, o que é preciso para aplicar para o visto americano?
Sei que é um pouco óbvio, mas acho que vale a pena frisar: antes de mais nada você vai precisar de um passaporte. Se você ainda não tem o seu, consulte o site da Polícia Federal.

Se o seu passaporte está em dia, o próximo passo é saber que tipo de visto atende as necessidades de sua viagem. Os vistos mais comuns para os EUA são:
  • B-2: para aqueles que visitam os EUA à turismo;
  • B-1: utilizado basicamente por visitantes à negócios;


No aeroporto: a partir de Sampa, a viagem para a maioria dos destinos dos EUA dura mais de 10 horas.

É importante que você esteja certo de qual visto é aplicável ao seu caso, antes de iniciar o processo de solicitação. Listei apenas alguns exemplos, mas existem diversos tipos diferentes de vistos para os EUA. Se sua viagem é somente para turismo, geralmente você vai precisar do visto B-2.
O processo para obter o visto B-2 é relativamente simples e encontra-se bem detalhado no site do Consulado Americano, incluindo informações gerais sobre vistos e o “passo a passo” para aplicação.

Mas e a entrevista?

Antes de mais nada, acho importante termos em mente que os EUA é um país foco para imigrantes de todo o mundo e sofre com diversos problemas consequentes da imigração ilegal. Então as autoridades consulares tem uma preocupação muito grande de não falharem, e sentem toda aquela responsabilidade. Mas não há necessidade de ficar desesperado em relação a entrevista: acredito que se você mostrar ao consulado que suas intenções são legítimas e que você tem recursos para arcar com as despesas de sua viagem é pouco provável que tenha problemas.
Então tenha bem claro o motivo de sua viagem e tenha certeza que você tem recursos para tanto. E claro, acho importante no dia da entrevista levar documentos que comprovem os vínculos com o Brasil (carteira de trabalho, declaração do imposto de renda, extratos bancários, certidão de casamento, etc., etc.): só falar não adianta.
Lembre-se que as autoridades devem ser sempre tratadas com cordialidade e que são eles que decidem se você se qualifica ou não para o visto.
Minha melhor recomendação é que você embase sua pesquisa e decisões em informações obtidas em serviços oficiais dos EUA, como o site do consulado. Desconfie de prestadores de serviço que “garantem” o seu visto.
Best.
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